Olá pessoal!
Sabemos que cada disciplina curricular desenvolveu uma atividade preparatória para a Gincana 2011, tendo alguns suportes textuais como base temática, os quais serão também utilizados como base para o SOLETRANDO, além de outros já postados e a serem postados. Assim, estamos disponibilizando os textos para facilitar novas leituras e estudos.
Abraços e até breve.
A comissão Organizadora
TEMA: BELEZA INTERIOR VERSUS EXTERIOR
A BELEZA
"Ninguém ama alguém somente por sua aparência.
Nenhuma beleza é obra da própria pessoa, portanto nenhum, mérito.
Nossos olhos ficam presos no belo, como no feio, no bizarro, no diferente...
São nossas qualidades, nossos sentimentos, nossas atitudes que atraem simpatia e a admiração real. São elas que realmente conquistam a atenção verdadeira, o respeito e o amor das outras pessoas.
A beleza exterior é efêmera e não é uma fórmula para sermos amados; no mínimo, olhares e desejos passageiros.
Há muitos rostos e corpos bonitos, mas isso nem sempre garante felicidade!
Quanta gente bela de aparência, porém infeliz, desejando ser amada!
Por que o culto absurdo e exagerado por algo que se deteriora a cada dia o corpo! Por mais que dele cuidemos, ele envelhecerá um dia.
Quando morremos, seremos lembrados por nossas atitudes, nosso jeito de ser.
Afinal, somos queridos ou não, independentemente de qualquer beleza exterior..."
Nossos olhos ficam presos no belo, como no feio, no bizarro, no diferente...
São nossas qualidades, nossos sentimentos, nossas atitudes que atraem simpatia e a admiração real. São elas que realmente conquistam a atenção verdadeira, o respeito e o amor das outras pessoas.
A beleza exterior é efêmera e não é uma fórmula para sermos amados; no mínimo, olhares e desejos passageiros.
Há muitos rostos e corpos bonitos, mas isso nem sempre garante felicidade!
Quanta gente bela de aparência, porém infeliz, desejando ser amada!
Por que o culto absurdo e exagerado por algo que se deteriora a cada dia o corpo! Por mais que dele cuidemos, ele envelhecerá um dia.
Quando morremos, seremos lembrados por nossas atitudes, nosso jeito de ser.
Afinal, somos queridos ou não, independentemente de qualquer beleza exterior..."
TEMA: DROGAS: “VOU NÃO, QUERO NÃO, POSSO NÃO”
Diga Não as Drogas
Composição: Alexandre Pires / Cláudio Rosa
Composição: Alexandre Pires / Cláudio Rosa
Fuma demais o peito dói
Esta é a história de um bad boy que se foi
Olha o que ela fez com ele. Olha o que ela fez.
Cheira demais a cabeça corrói bate na mãe a família destrói, triste fim
Olha o que ela fez com ele. Olha o que ela fez.
Ecstasy, Raxixe, Craque...
Alucinado não conseguiu dormir
Olha o que ela fez com ele. Olha o que ela fez.
Craque sim mas de futebol
Não seja burrinho diga que não ta afim
Olha o que ela fez com ele. Olha o que ela fez
Refrão:
Crianças cheiram cola e não vão pra escola
O Pai bebendo enquanto o filho pede esmola
No farol ele assalta, brinca, deita e rola
Depois vai na bocada para comprar mais droga
Diga não, diga não, diga não as drogas
Injetou, ficou doidão, viajou na paranóia da alucinação.
Olha o que ela fez com ele. Olha o que ela fez.
Conheceu uma bad girl, se perdeu na transa e olha só no que deu.
Olha o que ela fez com ele. Olha o que ela fez.
Da camisinha não quis saber, e foi premiado com o HIV
Olha o que ela fez com ele. Olha o que ela fez.
Overdose, convulsão, um ataque fulminante parou seu coração.
Esta é a história de um bad boy que se foi
Olha o que ela fez com ele. Olha o que ela fez.
Cheira demais a cabeça corrói bate na mãe a família destrói, triste fim
Olha o que ela fez com ele. Olha o que ela fez.
Ecstasy, Raxixe, Craque...
Alucinado não conseguiu dormir
Olha o que ela fez com ele. Olha o que ela fez.
Craque sim mas de futebol
Não seja burrinho diga que não ta afim
Olha o que ela fez com ele. Olha o que ela fez
Refrão:
Crianças cheiram cola e não vão pra escola
O Pai bebendo enquanto o filho pede esmola
No farol ele assalta, brinca, deita e rola
Depois vai na bocada para comprar mais droga
Diga não, diga não, diga não as drogas
Injetou, ficou doidão, viajou na paranóia da alucinação.
Olha o que ela fez com ele. Olha o que ela fez.
Conheceu uma bad girl, se perdeu na transa e olha só no que deu.
Olha o que ela fez com ele. Olha o que ela fez.
Da camisinha não quis saber, e foi premiado com o HIV
Olha o que ela fez com ele. Olha o que ela fez.
Overdose, convulsão, um ataque fulminante parou seu coração.
Drogas
Catedral
Ter que se iludir ao se encontrar
Com mecanismos de uma bruta ilusão
E não sentir o que é real
O que é viver, o que é ser,
Se já não sente se ser
Drogado é ânsia de não ter querer
P'ra que fugir
Se os problemas
Sempre vão amanhecer com você
E não tem fim
Com mecanismos de uma bruta ilusão
E não sentir o que é real
O que é viver, o que é ser,
Se já não sente se ser
Drogado é ânsia de não ter querer
P'ra que fugir
Se os problemas
Sempre vão amanhecer com você
E não tem fim
Droga, de só querer usar mais drogas
Há tanta coisa p'ra saber,
São tantos rumos p'ra tomar,
São tantas provas p'ra vencer,
Mas como se você
Em uma seringa precisar se esconder
P'ra não enfrentar,
A covardia sempre vai te perturbar
Vai acabar com você.
Há tanta coisa p'ra saber,
São tantos rumos p'ra tomar,
São tantas provas p'ra vencer,
Mas como se você
Em uma seringa precisar se esconder
P'ra não enfrentar,
A covardia sempre vai te perturbar
Vai acabar com você.
TEMA: PEQUENAS ATITUDES NA PRESERVAÇÃO DO PLANETA
Absurdo
Vanessa da Mata
Vanessa da Mata
Havia tanto pra lhe contar
A natureza
Mudava a forma o estado e o lugar
Era absurdo
Havia tanto pra lhe mostrar
Era tão belo
Mas olhe agora o estrago em que está
Tapetes fartos de folhas e flores
O chão do mundo se varre aqui
Essa ideia do natural ser sujo
Do inorgânico não se faz
Destruição é reflexo do humano
Se a ambição desumana o ser
Essa imagem infértil do deserto
Nunca pensei que chegasse aqui
Autodestrutivos,
Falsas vítimas nocivas?
Havia tanto pra aproveitar
Sem poderio
Tantas histórias, tantos sabores
Capins dourados
Havia tanto pra respirar
Era tão fino
Naqueles rios a gente banhava
Desmatam tudo e reclamam do tempo
Que ironia conflitante ser
Desequilíbrio que alimenta as pragas
Alterado grão, alterado pão
Sujamos rios, dependemos das águas
Tanto faz os meios violentos
Luxúria é ética do perverso vivo
Morto por dinheiro
Cores, tantas cores
Tais belezas
Foram-se
Versos e estrelas
Tantas fadas que eu não vi
Falsos bens, progresso?
Com a mãe, ingratidão
Deram o galinheiro
Pra raposa vigiar.
A natureza
Mudava a forma o estado e o lugar
Era absurdo
Havia tanto pra lhe mostrar
Era tão belo
Mas olhe agora o estrago em que está
Tapetes fartos de folhas e flores
O chão do mundo se varre aqui
Essa ideia do natural ser sujo
Do inorgânico não se faz
Destruição é reflexo do humano
Se a ambição desumana o ser
Essa imagem infértil do deserto
Nunca pensei que chegasse aqui
Autodestrutivos,
Falsas vítimas nocivas?
Havia tanto pra aproveitar
Sem poderio
Tantas histórias, tantos sabores
Capins dourados
Havia tanto pra respirar
Era tão fino
Naqueles rios a gente banhava
Desmatam tudo e reclamam do tempo
Que ironia conflitante ser
Desequilíbrio que alimenta as pragas
Alterado grão, alterado pão
Sujamos rios, dependemos das águas
Tanto faz os meios violentos
Luxúria é ética do perverso vivo
Morto por dinheiro
Cores, tantas cores
Tais belezas
Foram-se
Versos e estrelas
Tantas fadas que eu não vi
Falsos bens, progresso?
Com a mãe, ingratidão
Deram o galinheiro
Pra raposa vigiar.
TEMA: VIVER SEM PRECONCEITOS NO MUNDO DAS DIFERENÇAS
DESPERTA (PRECONCEITO DE COR)
Margareth Menezes
Por preconceito de cor você perdeu esse amor
Você parou a canção que tocou no coração
Não quis mergulhar no fundo
Não quis pegar minha mão
Você radicalizou, foi duro como cimento
Eu era o buquê em flor, só esperando o momento
Mas se você não sacou, eu vou lhe dizer
É porque eu sou preto que todo mundo é preto
É porque eu sou branco que todo mundo é branco
É porque eu sou índio que todo mundo é índio
É porque, nem porque, é porque
Por preconceito de cor morrem todo dia mil
A fome, a violência, descaso e impaciência
Há ódio a cada segundo, se afunda mais esse mundo
Se acha superior, mágoa a mãe que é santa
Bate na cara que é minha, homem maltrata criança
Pecado de pecador, é preconceito de cor
É porque eu sou preto que todo preto é bom
É porque eu sou branco que todo branco é bom
É porque eu sou índio que todo índio é bom
É porque, nem porque, é porque
Por preconceito de cor, se é pobre já é ladrão
Mas o doutor que roubou nunca vai para prisão
Policial matador tem preconceito de cor
Por preconceito de cor se espalha a ignorância
Não se oferece ajuda, outros perderam esperança
É tanto tempo perdido e um deus-pai esquecido
É porque eu sou preto que vou me esconder
É porque eu sou branco que detesto você
É porque eu sou índio que vou me extinguir
É porque, nem porque, é porque
Desperta
TEMA: EU E VOCÊ: “OI NÓS NA FITA”.
A Amizade é Tudo
Jeito Moleque
Um sentimento natural
Que acontece com razão
É Deus quem escolhe
Quem vai se dar bem
A caminhada é igual
Seguindo a mesma direção
Pensando juntos nós vamos além
Que acontece com razão
É Deus quem escolhe
Quem vai se dar bem
A caminhada é igual
Seguindo a mesma direção
Pensando juntos nós vamos além
Lágrimas na vitória
Sempre na derrota ou glória
É luz na escuridão
Somos um só coração
Sempre vivo na memória
Faz parte da minha história
Sempre na derrota ou glória
É luz na escuridão
Somos um só coração
Sempre vivo na memória
Faz parte da minha história
Nada vai nos separar
A amizade é tudo!
É se dar sem esperar
Nada em troca dessa união
É ter alguém pra contar
Na indecisão!
Nunca se desesperar
Sempre ali pra estender a mão
Maior valor não há!
É feito irmão!
Nada em troca dessa união
É ter alguém pra contar
Na indecisão!
Nunca se desesperar
Sempre ali pra estender a mão
Maior valor não há!
É feito irmão!
TEMA: CULTURA DA PAZ: “E EU TO LÁ, É”?!
NA CULTURA DA PAZ
“Bem-aventurados os pacificadores porque serão chamados filhos de Deus.”
– JESUS. (Mateus, 5:9.)
Na cultura da paz, saibamos sempre:
respeitar as opiniões alheias como desejamos seja mantido o respeito dos
outros para com as nossas;
colocar-nos na posição dos companheiros em dificuldades, a fim de que lhes
saibamos ser úteis;
calar referências impróprias ou destrutivas;
reconhecer que as nossas dores e provações não são diferentes daqueles que
visitam o coração do próximo;
consagrar-nos ao cumprimento das próprias obrigações;
fazer de cada ocasião a melhor oportunidade de cooperar a benefício dos
semelhantes;
melhorar-nos, através do trabalho e do estudo, seja onde for;
cultivar o prazer de servir;
semear o amor, por toda parte, entre amigos e inimigos;
jamais duvidar da vitória do bem.
Buscando a consideração de pacificadores, guardaremos a certeza de que a paz
verdadeira não surge, espontânea, de vez que é e será sempre fruto do
esforço de cada um.
– JESUS. (Mateus, 5:9.)
Na cultura da paz, saibamos sempre:
respeitar as opiniões alheias como desejamos seja mantido o respeito dos
outros para com as nossas;
colocar-nos na posição dos companheiros em dificuldades, a fim de que lhes
saibamos ser úteis;
calar referências impróprias ou destrutivas;
reconhecer que as nossas dores e provações não são diferentes daqueles que
visitam o coração do próximo;
consagrar-nos ao cumprimento das próprias obrigações;
fazer de cada ocasião a melhor oportunidade de cooperar a benefício dos
semelhantes;
melhorar-nos, através do trabalho e do estudo, seja onde for;
cultivar o prazer de servir;
semear o amor, por toda parte, entre amigos e inimigos;
jamais duvidar da vitória do bem.
Buscando a consideração de pacificadores, guardaremos a certeza de que a paz
verdadeira não surge, espontânea, de vez que é e será sempre fruto do
esforço de cada um.
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