quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O gari

O gari
           Quando acordo, vejo todo dia sujeira nas ruas. Penso como seria minha cidade se manter acordada sem uma ajuda do pequeno homem que mesmo sendo visto como ninguém, tem um papel fundamental: varre a calçada, as ruas. Seja debaixo de chuva ou não, ele está lá, cumprido seu dever.
           Digo pequeno homem na minha simples ignorância, mas sei que não se trata de alguém menos que outro; ao conversar com ele; me fez acreditar que a sua profissão pode ser vergonhosa para as pessoas que vivem de imagem, mas para ele, ser gari é contribuir com um bem necessário, preservar o meio.
          Pode-se observar na sua fala que não tem tempo ruim para trabalhar; trabalha de sol a chuva  sempre cantando, sorrindo, pois era dali que tirava o sustento da sua família. Também, percebi que a sua intimidade com a vassoura, tornaram-nos grandes amigos. E assim, vivia o gari.
- textos vencedores - Olimpiadas (7ª n-3)

O que era bom se acabou

O que era bom se acabou     

            

Lembro-me da bela praça. Praça que eu encontrava com meus amigos para colocar os papos em dia. Também vivia com as meninas passeando e até mesmo namorando. Esse sim, era um lugar que todo jovem gostava de ficar apreciando; seja, ganduense ou visitante.
           Ah! Que praça! Admirava seus verdes, sua fonte luminosa transmitia encantos, brilho para aqueles que a apreciavam.  Que saudade da velha amiga que servia como palco dos casais apaixonados! É triste vê - la nesse estado tão decadente. Sem cor, sem brilho, sem alma, preste a morrer.
            Que falta me faz!  Hoje só posso lamentar. Pobre Praça São José, que era bela na minha primavera e hoje, nos meus dias de outono vivo um dilema; a praça é refém do descaso. E que descaso! Uns veem como se não tivesse mais vida, sem solução, destinada ao calvário, outros acreditam que a ressurreição é impossível.  E, eu penso que um dia ressurgirá das cinzas.
            Assim, termino com um aperto no coração dizendo: minha querida praça, espero que os olhos daqueles que mandam em você venham recuperá-la; para que outras primaveras  possam usufruir do teu aconchego, pois  sei  o quanto   a cidade se alegrava  em vê -la novamente de pé.

o fim do amor

O fim do amor

      


            No lugar onde vivo, aconteceu um episódio que fez a cidade chorar.   Uma pessoa batalhadora, humilde foi assassinada pelo ex- marido, dizem que foi porque ele não aceitava a separação.  As más línguas falam outra coisa, mas não estou aqui para saber se a coisa é verdade ou mentira.
           Na madrugada de sábado para domingo, a cidade já dormia quando uma professora com seu novo companheiro se deslocaram para um hotel no bairro dois de julho e lá, seu antigo marido chegou e o cano gritou: tá, tá, tá ,rá,tá ,tá .., tome bala. 
         No dia seguinte, na manhã de segunda-feira, a população revoltada com o fato resolveu fazer uma passeata pedindo socorro. E assim, a cidade unida aclamava pedindo solução. Os clamores foram atendidos. A lei para cumprir seu papel apareceu.
          Engraçado, a polícia iniciou as investigações fazendo uso da lei foi até a rádio pedir para a população colaborar a caçar o meliante, mas até hoje não se sabe o paradeiro do culpado ou dos culpados.
        Daí, o que restou da família, apenas saudades.

7ª N 2 - TEXTOS VENCEDORES OLIMPIADAS

DIFERENTE, MAS IGUAL

Crônica  
Diferente, mas igual

Já eram 22:03 da noite de sábado, eu tinha acabado de sair de um jantar a negócios, quando decidi passear pelas margens do Lago Azul, situada na Praça Simões filho, admirando as lindas paisagens e a bela musa branca da noite que bailava pelo céu.
Sentei-me no banco para descansar, próximo ao parquinho de diversão que ali havia e logo, lembrei-me dos meus tempos de criança, brincando e me divertindo com os meus amiguinhos. Numa certa perda de olhar, avistei de longe de uma criança sentada no banco. Então, decidi me aproximar e logo, veio a surpresa: era uma garota com mais ou menos 12 anos, de cor parda, de olhos claros, deparados com as lágrimas e agarrando em suas mãos um coração de pelúcia em que esta escrito “AMOR”. Sentei-me próximo a ela e inclinei-me sobre o banco, dei-lhe um sorriso. Com os meus dedos, enxuguei suas lágrimas e suavemente lhe perguntei:
- O que está acontecendo, meu bem?
Perguntei, achando se tratar de uma criança recém perdida de seus pais.
- Nada não, senhor.
Respondeu-me com muito medo e com uma voz suave parecendo a brisa da manhã.
- Querida, onde você mora?
- Eu moro...eu moro na “RU-A”.
- Quantos anos você tem?
- Eu tenho 13.
Um  pouco abalado, logo me perguntei: “como pode?” “ Por quê?”
Então, respirei fundo e lhe perguntei:
- Como você se chama? Cadê seus pais?
Com um olhar poderoso e ao mesmo tempo, tão fraco, ela me respondeu:
- Meus pais morreram na cadeia, após ficarem presos por dois anos: por terem roubado um pão para o sustento de nossa família que vivia a mendigar. Sem ter onde dormir, portanto, estou sozinha no  mundo sem ter para onde ir. Meu nome é Amanda Sousa.
Com os olhos cheios de lágrimas, inclinei minha cabeça e logo, pensei nos meus filhos Andrew e Jullya. Pensei no luxo em que vivemos. Na mansão situada no centro da cidade e da nutrição em excesso. Enxuguei os meus olhos para que ela não compreendesse, tentei imaginar o seu sofrimento e meio sem noção lhe perguntei:
- Você já jantou?
Com uma cara faminta, respondeu-me que não.
Então, eu a levei até um restaurante, mandei lhe servir o mais caro e gostoso prato. Fomos até uma loja que estava a fechar, comprei-lhe vestes novas e depois tomamos sorvete juntos. Já agradecida e com lágrimas nos olhos, ela me perguntou:
- Por que você resolveu me ajudar?
- Senti-me obrigado, a te ajudar, pois você tanto necessita.
- Se todo mundo fosse igual a você, talvez não existiria meninos(as) de rua, não haveria jovens se prostituindo ou até nas drogas.
- Ninguém nunca me ajudou, só faziam zombar de mim, me chamando de negrinha e quando me ajudavam sempre queriam algo em troca.
Ela me agradeceu novamente, me deu um abraço e saiu a sorrir pela praça. Eu senti um vazio, pois não sabia o que ia acontecer com o destino daquela menina. Será que quantos iriam tratá-la com igualdade ou diferença até ela conseguir uma vida digna?

Aluno: Augusto Vagner C. Santos   Série: 8ª V 1     
Orientadora:  Eliene Silva - crônica

RESGATE: AQUELAS MEMÓRIAS

                             RESGATE: “Aquelas Memórias”.

Certo dia, estava em casa a costurar naquela máquina, fechei os olhos e comecei a lembrar do meu tempo de adolescente, da infância, hum... que tempo bom, aquele modo de viver, de namorar...
O jeito de namorar era muito por debaixo do pano, beijo só na testa ou na mão, se beijasse na boca o povo já pensava que o garoto tinha outras intenções.
Lembro-me também do modo de viver, eu tinha onze irmãs e cinco irmãos. Nós vivíamos a trabalhar para poder nos divertirmos. Ai, que saudade daqueles finais de semana, durante os quais íamos para festa, onde meu pai era o sanfoneiro, para conhecermos novas pessoas e falar com nossos amigos.
Em minha família, que mais gostava de festas e micaretas era eu e minha irmã Altiva. Nós trabalhávamos de festa em festa, quando recebíamos o dinheiro íamos para a casa de meu avô ou para casa das primas em Gandu; a gente dançava tanto que quando íamos retornar para a Fazenda Posso Dantas, nossos pés tinham cada calo enormes que ficamos umas três semanas sem calçar sapatos. Apesar disso ficávamos muito felizes.
Quando dava o mês de setembro, meu pai ia comprar panos para fazer roupas para nós usarmos em Natal, Ano e Rei. Minha mãe costurava todas as roupas, três vestidos para cada menina e ela; três blusas e três calças para os meninos e papai, pense aí a trabalheira, ela fazia cada vestidinho de cintura, de manguinha e sem decote, que saudade daquela moda.
Estou aqui a lembrar também dos estudos, os quais tive oportunidade, só que preferi não aproveitar, pois que namorasse saía da escola eu namorei né. Mas, tive uma oportunidade. Agora com 63 anos completei o 2º grau do Ensino Médio e também estou lutando para entrar em uma faculdade de Nutrição.
Recordo-me dos pratos que mamãe fazia, aprendi a fazer quando adolescente um bolo muito gostoso, o Bolo de Aipim, hum... que delícia: feito com leite, manteiga, ovo de galinha da terra. Meu bolo faz muito sucesso!
Minha mãe já nos ensinava a fazer várias colchas, aprendi a fazer umas colchas os nomes: colcha de Rechiliê e Ponto de Matiz. Era uma coisa mais linda, ainda sei fazer, só basta o tempo.
Aí que saudade da minha adolescência! Pena que não pode voltar mais, foi muito legal relembrar.

Esse texto literário foi produzido pela aluna Beatriz Barreto dos Santos que cursa a 7ª série com dados pessoais de sua avó Elza Maria Vieira Barreto que nasceu em 14/12/1945. 
 Orientadora: Professora Ednalva Rodrigues

MEMÓRIA LITERÁRIA

MEMÓRIA LITERÁRIA
Entrevista feita pela aluna Renata Araújo Paixão.

O acontecimento mais importante da minha vida foi sem dúvida a minha infância e adolescência, onde tudo era brincadeira e divertimento. Eu e minhas amigas adorávamos brincar de roda e fazer balanço nas árvores.
Quando estava na faixa dos 13 a 15 anos, o que me importava mesmo era os namoricos. Também adorávamos conversar e paquerar a sombra de um pé de laranja que ficava a pouca distância da minha casa. Nesse tempo as casas onde morávamos não era tão arrumadas como hoje, e as coisas modernas que as pessoas usam atualmente ainda não eram tão usadas.
Mas hoje em dia, as coisas mudaram e as crianças não querem mais brincar de roda, gangorra e boneca de pano e sim a preferência por celulares, computadores, bicicletas, vídeo game ou mesmo “verdade ou consequência”.
Aos 18 anos de idade, casei-me com Zé, que tem como nome completo José Santos Braga e tem atualmente 77 anos. Tivemos juntos 9 filhos sendo 5 mulheres: Antônia, Maria Antônia, Ana Maria, Joana e Rosenilda; e 4 homens: José Carlo, Paulo José, Carlos Antônio e Moisés.
Vivo com o Zé á 53 anos e nos damos muito bem, adoramos visitar nossos filhos aos domingos.
No início do nosso casamento, morávamos numa casinha simples de tábua, mais o tempo se passou e com a ajuda dos nossos filhos, moramos agora numa casa confortável.
Somos aposentados, temos 16 netos e a nossa filha caçula Rosenilda está grávida de uma menininha.
Acho incrível como as coisas mudaram, o jeito da cidade, as pessoas, o comportamento, o jeito de se vestirem! Antes a cidade era como se fosse um sitiozinho de interior e atualmente quase nem árvores vejo mais, apenas casa e locais de comércio.
Acho bom a modernização, mas não posso negar que na minha época era tudo muito melhor, principalmente a simplicidade das pessoas.


Texto baseado na entrevista feita Maria Joana Souza de Jesus, 71 anos, dona de casa aposentada, moradora da cidade de Gandu, pela aluna Renata Araújo Paixão, 7ª V3 da Escola Ceres Libânio do município de Gandu-Ba.

Aluno: Renata Araújo Paixão            Série: 7ªV3     
 Professora: ELANE LIMA

MEMÓRIA LITERÁRIA

Entrevista feita pela aluna Renata Araújo Paixão.

 

A VIDA É BELA - POEMA

A Vida Bela

O lugar onde vivo
Se chama Bela Vista
Bairro de gente trabalhadora
E também muito bonita.

Na minha rua,
Reina muita alegria
Vivemos em muita paz
E com muita harmonia.

Tem gente que discrimina
Por ser bairro de pobre
Não sabendo que
aqui, vive muita gente nobre.


Aqui na Bela Vista
É muito divertido
Estou perto da minha família
E também dos meus amigos

Aqui a vista é tão bela
Que da pra ver a cidade de Gandu
Pela minha janela.

Aluno: Joabson Pereira dos Santos      Série: 5ª
Professora: Nailda Maria


 

GANDU - POEMA

GANDU




O meu nome é Núbia
Minha história vou contar
Falar de Gandu a vocês
E amizade conquistar.

Dizia o caro poeta
Que Gandu conquistou
A beleza artística
O resto não me contou.

Muita amizade conquistei
Com amor no coração
Sei que a cidade de Gandu
É lugar de emoção.

Na escola e na rua
No campo e na cidade
Em Gandu eu conquistei
Muito amor e amizade.

Candieiro de dois bicos
Que ilumina o salão
A Cidade de Gandu
Tem amor no coração.

Minha mãe bem me dizia
Que Gandu é bom demais
Agora acabei de crer
Não esquecerei jamais.

Se eu fosse candidata
E pudesse meu voto dar
Daria pra Gandu
Audiência em primeiro lugar.

Da cidade de Gandu
Quero paz e amor
Tenho muita amizade
Dos colegas e professor.

Quando eu era pequenina
Não sabia ler e escrever
Hoje que sei tudo
Gandu me ensinou a viver.

O ensino em Gandu
É o fundamento maior
Pretendo ser boa aluna
Pra não sair na pior.

O Brasil é um país
Gandu é uma cidade
Nesses dois tesouros
Conquistei minha liberdade.

A palavra é curta
O ensino é saber
Na cidade de Gandu
Da gosto de se viver.

Gandu é amor
Gandu é prazer
Gandu é liberdade
Unidos para vencer.

Dos professores e colegas
Tenho muito que agradecer
Que a cidade de Gandu
É lugar de se aprender.

Meu amor e meu carinho
A todos vou deixar
Quero dizer a todo mundo
Que Gandu é o meu lugar.

Aluno: Núbia       Série: 5ªM2       

  Professora: ISACLARA CALHEIRA

POEMA

O BARULHO - CRÔNICA

O Barulho

Só, em casa, deito-me em minha cama, como a noite está abafada, abro a janela e enquanto a brisa leve e aprazível refresca o ambiente, eu observo o céu escuro e triste sendo iluminado por suas alegres e brilhantes estrelas acariciadas pela suavidade da lua em seu período mais fino.
Logo, meus olhos começaram a querer fechar, mas de repente, sou surpreendido por um tombo vindo de lado de fora. Com o coração acelerado pelo susto, pulo da cama com os olhos esbugalhados e as mãos diretamente na janela, fechando-a. Cheio de medo, a mente passava a imaginar coisas horríveis e penso em um ladrão.
Enquanto isso do lado de fora, algo continuava a remexer nas coisas da cozinha com uma força voraz, sem ideias apago todas as luzes inclusive as de fora e agarro um facão meio cego encostado na parede do quarto. Com o corpo trêmulo de medo, ajoelho-me aos pés da cama e ponho-me a orar, mas o medo é tanto que não consigo concentrar-me na oração.
Corro para a sala com o facão na mão e sento-me ao sofá, penso em abrir a porta e sair correndo a gritar para tentar avisar os vizinhos mais próximos. Ideia eu tive, só me faltou coragem. Mas, logo imaginei em como meu pai agiria naquela situação, foi aí que na ponta dos pés e com a agilidade de um gato traiçoeiro abri a porta e com cautela pus-me do lado de fora com uma lanterna e o facão. Encostado na parede caminhando como um caranguejo que em direção a cozinha, parei um pouco e esperei o momento certo de atacar.
Fechei os olhos, segurei minha arma e sem pensar, pulei de uma só vez em direção ao local de onde vinha o barulho, com a lâmina deslizando pelo ar.
Escutei um barulho após o golpe, rapidamente acende a lanterna “lumiando” em todas as direções, e ainda teve tempo de ver o gato que corria entre o mato com um pequeno rato na boca.

Aluno: Klebson Gonçalves Santana                   Professora: Cinara Souza

MEMÓRIAS

Memórias

Sinto uma emoção muito forte quando me lembro do meu primeiro dia de aula. Havia muitas crianças na escola, algumas conversavam, mas quando a professora olhava meio enviesada todos se calavam e prestavam atenção na aula. Era tão bom estar ali, ver a professora com vontade de ensinar, e, nós, alunos com desejo de aprender.
Na hora do recreio, todo mundo se divertia, a meninada pulando corda, jogando bola, brincando de roda, era um corre-corre danado. E, eu? Bem eu ficava só olhando, pois não podia brincar, mas, eu ficava alegre vendo os colegas brincando. Esse foi o dia mais feliz da minha vida.
Quando acabou o recreio, retornamos à sala para continuar a aula que era sobre as vogais. A professora chamava a cada um de nós até a mesa para tomar a lição e, ai de quem errasse uma letra. Sem seguida, fazíamos o exercício que era a cópia das vogais, no caderno, quando terminou a aula. Aquele dia para mim foi especial, ao voltar para casa, eu era outra pessoa, estava muito feliz, dava para perceber isso no meu rosto. Então, quando fui dormir já estava pensando como será o meu segundo dia de aula? Tão bom e alegre quanto o primeiro?
Como eu era paraplégica e sou até hoje, ia para a escola com meus dois “porretes”, pois ainda aguentava andar, já que não possuía muletas e nem cadeiras de rodas. Hoje, não tenho mais forças nas pernas.
Naquele tempo, não pude continuar fazendo o que mais gostava, que era estudar. Fiquei na escola durante dois meses aproximadamente, e, só aprendi algumas letras do alfabeto. Nós morávamos na Fazenda Reunidas e tivemos que nos mudar para outra fazenda, aqui mesmo no município, foi muito triste para mim, abandonar a escola.
Quando chegamos lá na nova moradia, qual foi minha tristeza, fiquei sabendo que não havia escola ali por perto, como era deficiente não podia me deslocar para longe e nem havia transporte escolar como hoje. Por isso, fiquei sem aprender a ler e escrever. Só me restou um lápis, uma caneta, um caderno, como também, a saudade da minha escola e a vontade de aprender.
Atualmente, moro no mesmo lugar da minha primeira escola, para minha felicidade voltei a estudar aos 41 anos de idade, em uma escolinha próxima a minha casa, em um projeto chamado TOPA. Hoje, estudo com o mesmo objetivo de antigamente que é desbravar os conhecimentos que foram interrompidos durante esses longos anos de minha vida. Mas a escola que eu frequento hoje, não é como a primeira, pois aquela minha escola e o meu primeiro dia de aula são especiais para mim, são inesquecíveis.
Aluno: Vanderson         Série: 6ªv3          
 Professora: Indaiá Carneiro

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